Actividade 3  -  PERSPECTIVAS SOBRE AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA: A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS EM CONTEXTO ON-LINE

 

 1) Constituição livre dos pares;

 Nesta actividade de grupo, fiz par com o colega António Pedro. 

 

 

2) Leitura e análise dos textos propostos;

 Metodologia de Trabalho a par:

1 - Leitura dos textos

2 - Divisão do texto de Elena Barberá para tradução

3 - Junção das traduções

4 - Divisão dos textos

5 - Análise individual dos textos atribuídos e análise do seu conteúdo.

6 - Troca da sua análise

7 - Definição de um corpo de trabalho

8 - Elaboração conjunta das partes do trabalho

9 - Revisão e entrega 

 

 

3) Elaboração de um documento (3 pág.) sintetizando as grandes linhas de força sobre o tema em estudo.


4) Apresentação do trabalho realizado ao Grupo turma no Forum da Actividade 3

 

 

 


 

5) Debate sobre os trabalhos apresentados

 

 

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Forum Actividade 3 -> Teoria versus Prática -> Re: Teoria versus Prática - quantidade e qualidade
por Joaquim Pinto - Quarta, 29 Dezembro 2010, 01:24
  Olá colegas. 

Depois do que tenho lido, destaca-se a premissa que avaliar alunos num ensino on-line é tão difícil ou mais do que no ensino presencial e que a avaliação é essencial para o processo. 
No entanto e fazendo relacionamento com a avaliação prática do dia-a-dia da minha profissão, sei que o grande problema encontra-se quase sempre nos critérios de avaliação propostos e a sua execução. 
Penso que seja qual for o tipo de ensino implementado, a avaliação só terá sucesso, se nós definirmos muito bem o que se quer avaliar, passando também por aquilo que se quer que se aprenda. 
Penso que num curso online seja de carácter técnico ou mais académico, se forem definidos os critérios de avaliação que permitam guiar o professor e os alunos, tornará a avaliação mais simplificada, também independentemente da forma como se faz.
 

 

 

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Forum Actividade 3 -> Teoria versus Prática -> Re: Avaliar a quantidade?
por Joaquim Pinto - Quarta, 29 Dezembro 2010, 01:49
  Olá colegas.
Esta questão da avaliação dos alunos que iniciam as suas contribuições nas discussões ou nos trabalhos mais cedo ou mais tarde, é muito interessante e pertinente, pois isto estará sempre a acontecer nestes ambientes de ensino on-line.
Barberà aborda no seu artigo que existia um problema na avaliação para aqueles alunos que não pretendiam fazer trabalhos conjuntos, ou seja, pretendiam o trabalho individual. Que fazemos a estes alunos? Damo-lhes uma alternativa de aprendizagem? Criamos dois processos de aprendizagem para o mesmo fim?

A discussão on-line, se for transplantada para uma discussão presencial, nem todos os alunos participam. Mas esses alunos que não participam na discussão, podem superar todos os outros dando provas individuais escritas ou práticas (testes/exames) e alcançar mais sucesso na sua aprendizagem.

Talvez no meio disto tudo, seja necessário misturar tantos os métodos tradicionais referidos por Primo e Barberà como as novas ferramentas processuais aplicadas actualmente, de modo, a tentar realizar uma avaliação justa e correcta.
 

 

 

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Forum Actividade 3 -> Teoria versus Prática -> Re: Avaliar a quantidade?
por Joaquim Pinto - Quarta, 29 Dezembro 2010, 01:58
  No meio da discussão dos registos, penso que é necessário, como refere Barberá, que o feedback do professor exista, pois este deve estar presente, como se estivesse presente num meio de ensino presencial. 
No caso dos alunos que participam menos ou muito, o professor deveria, como se faz numa discussão de um tema na sala de aula, deveria chamar a atenção do aluno para a participação, como travar o alargamento das discussões.
 

 

 

 

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Forum Actividade 3 -> Diferentes avaliações para difrentes ambientes de aprendizagem? -> Re: Diferentes avaliações para difrentes ambientes de aprendizagem?
por Joaquim Pinto - Quarta, 29 Dezembro 2010, 12:24
  Olá Hugo e colegas. 
Após a tua "separação de águas", verificamos 3 exemplos de possíveis contextos on-line, onde os processos de aprendizagem como a forma de avaliação pode divergir.

O contexto 1 considero-o mais teórico, enquanto o 2 e 3 atribui-lhe um carácter, mais teórico-prático.

No entanto se estivesse a avaliar estes três contextos, que ferramentas escolheria para os avaliar? 

Em resposta às tuas questões, tenho a dizer, numa opinião pessoal, que penso, independentemente do curso seja teórico ou prático, a avaliação tem que se contínua, e que seja construída pelo professor e pelo aluno. 

Também penso que no final de cada curso, independentemente do contexto que apresentaste deve ser apresentado um trabalho final de registo que demonstre o caminho percorrido pelo aluno. Por isso, acho que as ferramentas mais conhecidas no contexto on-line são transversais e podem ser utilizadas nos 3 contextos. Penso que um e-portefólio encaixa total emente nos 3 contextos, sendo para mim, a ferramenta mais adequada para um professor/tutor conseguir avaliar o aluno.
Contudo será sempre necessário adequar consoante a realidade do curso e os objectivos que se pretende 
atingir. 


Nota:Cada contexto que apresentaste dividido pela turma dava um trabalho colaborativo excelente. Uma simulação dos vários contextos de aprendizagem on-line e possíveis métodos de avaliação.